segunda-feira, 10 de março de 2014

DA VACINAÇÃO "CONTRA" O HPV.....


É NOTÍCIA!....


Da vacina contra HPV...

------> Não há evidências de que a vacinação contra HPV seja mais "eficaz" que o rastreamento por meio do Papanicolau, alerta SBMFC...

De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, campanha da vacina contra o HPV expõe meninas a risco de "supermedicalização"...
Hoje, segunda-feira, dia 10, será iniciada a campanha de vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em escolas e postos de saúde, promovida pelo Ministério da Saúde (MS). 

A vacina será aplicada em meninas de 11 a 13 anos, com intuito de evitar "lesões" (???) precursoras do câncer dos tipos 16 e 18 e reduzir verrugas causadas pelo HPV dos tipos 6 e 11. 

Nota: O contato com o vírus se dá via genital-genital, oral-genital, manual genital.  
E a "vacina" é a 'inserção' do proprio vírus(qual tipo mesmo !?) no corpo das meninas.... 

Mas "esqueceram-se das "variantes" (mutações) portanto no meu ignóbil entender NÃO HÁ COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA para tal. Salvo os Milhões (US$)envolvidos ($$$$$) ....

B) 'Como o HPV se manifesta?!...' 

----> Na maioria dos casos, o HPV não apresenta sintomas e é eliminado pelo organismo espontaneamente
(fonte: Procempa - cartilha)

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E de acordo as pesquisas produzidas com a vacina e o conhecimento científico atual a respeito do tema, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) entende também que não há evidências de que a vacinação seja mais eficaz que a estratégia atual, que utiliza o rastreamento por meio do Papanicolau, no exame ginecológico.
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Segundo o diretor da SBMFC, Daniel Knupp, atualmente, a vacinação contra o HPV não elimina a necessidade do rastreamento por três razões principais. Não elimina por completo a formação de lesões precursoras do câncer e apenas reduz a incidência das mesmas, não sendo possível afirmar o quão duradora vai ser a imunidade conferida pela vacina, além de existirem outros tipos de HPVs que causam o câncer. 

“A implantação da vacina implica em uma somatória de gastos, mas ainda não é comprovado que esta estratégia calculada a nível populacional reduz efetivamente a mortalidade. Esses recursos poderiam ser mais bem investidos se fossem destinados a qualificar e disseminar a estratégia já aceita universalmente (Papanicolau), tanto pela segurança, quanto pela eficácia”.

Além disso, não há ainda comprovação científica de que a vacina promova uma redução da mortalidade por câncer de colo do útero e nem mesmo que reduza a incidência do câncer propriamente dito. 

O que se pode afirmar, com base nas pesquisas realizadas com a vacina, é que ela apenas diminui os casos das lesões precursoras do câncer, que não necessariamente evoluem para o câncer.

Há ainda uma preocupação com a segurança da vacina e com os efeitos colaterais graves que podem decorrer de sua utilização. Pesquisas recentes, como a divulgado pelo British Medical Journal (BMJ) em outubro de 2013, confirmam que a vacina está associada a um aumento na incidência de doenças autoimunes, como o diabetes tipo 1,...

NOTA: Muito estranha essa "preocupação" agora com as "menininhas" de "11 a 13 anos". 

Num governo onde não se preocupam com os idosos, com o achatamento de suas aposentadorias, qual o interesse por essas vacinas?!?...

É aí que vem na minha mente  o "Decálogo de Lenin", onde no primeiro ítem diz: 

"Corrompam a juventude e dê-lhe liberdade sexual". (...)

Sim, é isso mesmo! O governo não pretende arcar com os resultados futuros que essa mesma juventude irá lhe proporcionar. 

Então a melhor forma é começar a esterilizar as nossas crianças desde já. Assim menos bolsas, menos cotas, menos educação e menos... etc.

Nota(2)- Relatos de 'esterilidade', 'demências' paralisias, letargias, etc., foram reportados. 

Países na Europa e o Japão RECUSARAM às mesmas.....
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Campanhas governamentais "usando" a "imagem" de MENINAS.....