terça-feira, 20 de junho de 2017

O AÇOUGUEIRO QUE "ESQUARTEJOU" LULA.......

É NOTÍCIA -

DA SERIE:

DA  "DELAÇÃO PREMIADA"..... E TAMBÉM DA FAMOSÍSSIMA SERIE: "NÃO FUI EU...!!!"

O "AÇOUGUEIRO" PREDILETO DE LULA ESQUARTEJA A VERDADE....

Na entrevista concedida à revista Época, Joesley Batista assumiu a paternidade de outra brasileirice repulsiva. 
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Sob a supervisão do procurador-geral Rodrigo Janot e com as bênçãos do ministro Edson Fachin, relator dos casos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, foi o dono da JBS o inventor da meia delação premiadíssima. Em troca da impunidade perpétua, o depoente conta apenas uma parte do muito que sabe. 

Para alegria do chefe do Ministério Público, é exatamente essa a parte que arquiva bandalheiras que envolvem seus alvos preferenciais.

Como nos depoimentos cujos trechos mais ruidosos foram divulgados há pouco mais de um mês, também na entrevista a Diego Escosteguy o credor favorito do BNDES não se atreveu a negar o que qualquer bebê de colo está cansado de saber: “Lula e o PT institucionalizaram a corrupção”

Mas quem lidera “a quadrilha mais perigosa do Brasil é Michel Temer”, não o antecessor que concebeu e dirigiu o maior esquema corrupto de todos os tempos. 

Esse, aos olhos do delator espertalhão, foi sempre um modelo de civilidade e respeito à lei. 

“Nunca tive conversa não-republicana com o Lula. Zero”, jurou. “Eu tinha essas conversas com o Guido Mantega”.
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“Conheci o Lula só no fim de 2013”, mentiu no fim da fantasia. 

A verdade esquartejada foi recomposta no parágrafo seguinte. 

“O senhor não era próximo do Lula quando ele era presidente?”, perguntou o entrevistador. 

“Estive uma vez com o presidente Lula quando assumi o comando da empresa em 2006”, derrapou o entrevistado. 

O primeiro encontro da dupla, portanto, ocorreu sete anos antes — sete anos excepcionalmente lucrativos. 

Em 2006, o faturamento da JBS somou 4 bilhões de reais. Saltou para 14 bilhões já no ano seguinte.

De lá para cá, o grupo dos irmãos Batista, anabolizado por empréstimos de pai para filho liberados pelo BNDES, desenhou uma curva ascendente de dar inveja a magnata de filme americano. 

Em 2016, graças a sucessivos negócios internacionais facilitados pela usina de favores do Planalto, o faturamento bateu em R$ 170 bilhões. 

Mas Joesley fez questão de registrar que as também “as relações com o BNDES foram absolutamente republicanas”. 

Nada de conversa não-republicana com o presidente Luciano Coutinho ou diretores da generosa instituição. 

Quando precisava de outro empréstimo, bastava falar com Mantega.

Ou seja: a corrupção institucionalizada por Lula e seu partido rolou solta por mais de 13 anos, mas Joesley continua concentrando a artilharia em Michel Temer e no PMDB, sem esquecer de reservar a Aécio Neves algumas balas de grosso calibre. 

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Decidido a poupar a mais gulosa e atrevida organização criminosa (ORCRIM, ele simplifica), Joesley segue repetindo, sem ficar ruborizado, que teve como comparsa um único e escasso oficial graduado da tropa de larápios: Guido Mantega, codinome Pós-Itália.

Se cinismo fosse crime, nem a dupla Janot e Fachin conseguiria livrar da cadeia o açougueiro predileto do chefão da quadrilha. 

Ele mesmo, o governante que criou o Brasil Maravilha com dinheiro roubado do país real....

(continua.....) - fonte: Época) 

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