ENQUANTO ISSO... NA TERRA DOS TUPINAMBÁS A SACANAGEM NÃO TEM MAIS FIM.....!...
DA SERIE:
"PU#@-Q.U.-O-P@R%$#...!!!!"
PAGAMOS PARA QUE ELA FALE MAL DE NÓS!
Os "petralhas" e "amancebados" - que já "arranharam" e muito, a imagem de nosso país e de nosso povo mundo afora, fizeram isso antes de chegar ao poder para se apresentarem como os "salvadores da Nação" (kkkkkk....), logo eles que quebraram o Brasil, fazem isso com filmes que nos expõem como promíscuos e desonestos, fazem por maldade e ganância pelo poder.
Que o projeto do senador seja aprovado, pelo menos não vai ter gente por aí falando mal de nós às nossas custas e nas nossas costas....
"A ex-presidente Dilma fará uma viagem a três países europeus, onde irá falar mal do Brasil, dirá que foi vítima de golpe, que vivemos em um "estado de exceção" e que nossa democracia "corre riscos", entre outras coisas....
....O mais irônico: A presidente que sofreu impeachment viajará para falar mal do Brasil acompanhada de uma numerosa comitiva bancada com dinheiro público.
Para acabar com gastos absurdos como esses, o senador Alvaro Dias apresentou projeto para proibir que presidentes afastados do poder tenham qualquer tipo de benesses e privilégios bancados com dinheiro da população....
O projeto tramita no Senado." (dizeres do senador Álvaro Dias)
Dilma vai à Espanha falar sobre “ataque à democracia no Brasil” (AH...Tá!... "acreditei")
A ex-presidente Dilma Rousseff viajará a Sevilha (Espanha), Lecce (Itália) e Paris (França) entre os dias 21 de janeiro e 05 de fevereiro (será que esse avião - de DESONESTOS - "explode"?!)
No Diário Oficial desta quarta-feira foi autorizado o afastamento de assessores e seguranças para acompanhar a ex-presidente na Europa.
Em Sevilha, está prevista a presença de Dilma no seminário “Capitalismo Neoliberal, Democracia Sobrante”, organizado por universidades da Espanha e Portugal.
De acordo com a "programação" do evento, a ex-presidente fará a palestra inaugural com o tema “O ataque à democracia no Brasil e na América Latina”. (é de rir se não fosse tão GRAVE!)
(fonte: Estadão )