DA SERIE:
"PRESEPADAS PÚLITIKAS-ÇUSSIALISTAS-MÚDERNÁZ"...."
É NOTÍCIA!-
"Para tentar REVERTER a me#$@ ... errr.... o problema "criado" com os comandantes militares, o ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), vai assinar uma "Portaria" na qual devolverá aos titulares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica o poder de editar atos relativos a pessoal militar, como transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos, reforma de oficiais da ativa e transferências para o exterior....
Esta já era uma delegação dos comandantes mas, na semana passada, a Secretaria-geral do Ministério da Defesa pediu à Casa Civil que encaminhasse o "decreto 8515" - que (RE)tirava o poder dos comandantes, para que a presidente Dilma Rousseff o assinasse, antes do dia 7 de setembro....
A publicação do texto no Diário Oficial na sexta-feira causou enorme insatisfação entre os militares e deixou a presidente irritada.
Ontem, Dilma pediu a Wagner que "corrigisse o erro" e a portaria de subdelegação de poderes será assinada por ele....
O descontentamento com "a edição do decreto" e o seu teor foi antecipado pelo Estado.
O "conserto" do problema atendeu ao anseio dos militares, mas não deixou de lado a desconfiança que tomou conta de todos, principalmente - pela forma "inábil" como foi conduzido....
Publicar um decreto deste teor, tirando poderes da cúpula militar, sem comunicar aos comandantes foi considerável "inaceitável".
Nem mesmo o titular da Marinha, almirante Eduardo Bacelar, que (supostamente) "assinava" - o texto junto com Dilma, por estar exercendo interinamente o cargo de ministro da Defesa, já que Wagner "estava na China", foi informado que endossaria o decreto....
Em momento de grave crise na política e na economia, a presidente e seus auxiliares diretos consideraram "absolutamente desnecessário" criar uma aresta deste tipo com a área militar....
Novo problema - A temperatura havia diminuído até que, no início da noite, quando o Ministério da Defesa distribuiu uma "nota", "sugerindo" 'que os comandos tinham conhecimento do decreto' - o que os oficiais-generais consultados pelo Estado asseguram que não é verdade....
"A proposta de decreto foi elaborada por um Grupo de Trabalho (GT) instituído em 2013, com a participação de todas as Forças singulares e unidades do Ministério da Defesa com vistas a compatibilizar a Consolidação da Legislação Militar à legislação de criação pasta que completou 16 anos", informa a nota de Wagner.
---> A "justificativa" irritou profundamente os militares que vão levar sua insatisfação ao próprio ministro, nesta quarta-feira.
A proposta que o grupo de trabalho apresentou aos comandos, no ano passado, dizia que a delegação seria direta para os titulares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e não ao ministro da Defesa, para este, então, subdelegar aos comandantes.
Este problema se soma a outro que já vem sendo comentado no meio militar:
O desconforto que vem causando por causa das inúmeras delegações dadas por Wagner à secretária-geral, Eva Chiavon (PT) ou a "DILMA-DA-BAHIA", que acaba obrigando os comandantes a terem de se reportar a ela, para discutir temas de suas áreas....(e muuuuito que ela "entende"(aspas) dos Assuntos Militares...) - vide post anterior.
LINK:
Criou-se, assim, "uma nova barreira" na hierarquia, quando os militares sempre tiveram um canal direto com o ministro da Defesa....
Acostumados com hierarquia, os militares entendem que o relacionamento direto e corriqueiro deles - têm de ser com o ministro e não com outros "secretários" das 'pastas (das sub-pastas)...'.
A presidentA foi "surpreendida" pela reação negativa do decreto, que foi levada a ela como uma coisa burocrática, que já havia sido combinada com os comandantes militares, conforme a "secretária-geral" - da Defesa, Eva Chiavon (PT) informou à Casa Civil.
Os ministros da Defesa e da Casa Civil, Alozio Mercadante, alegaram desconhecer o texto...(?!)
Os dois foram procurados pelos comandantes assim que o decreto foi publicado, questionando por que não foram, pelo menos, informados e disseram que iam apurar o ocorrido.
Todo o episódio gerou imenso desconforto no Ministério da Defesa.
Mas não houve efeito prático porque o texto do decreto prevê que ele só entra em vigor em 14 dias.
Na nota, o Ministério da Defesa - confirma que, "conforme consta do novo decreto, o Ministério da Defesa deverá publicar portarias de delegação de competência aos comandantes militares para a publicação de atos no âmbito de cada Força (Marinha, Exército e Aeronáutica)"." - (fonte: MSN/Sala de Estado/ Ovibius/site: defesa.gov)