DA SERIE:
"FINALMENTE!....."
É NOTÍCIA -
ALGUÉM COM "BOM-SENSO"....- A proposta é do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e será votada na próxima terça-feira.
Boa medida..!.
É ministério demais para um governo tão desastrado.
O PT, claro, já está "batendo pé": quer preservar as "boquinhas" federais para seus gafanhotos e cupins:
Depois de emparedar o governo mais uma vez e forçar a demissão de Cid Gomes do Ministério da Educação, o PMDB agora pressiona a presidente Dilma Rousseff a reduzir o número de ministérios.
Em reunião nesta quinta-feira, a bancada do partido na Câmara anunciou que dará prioridade a três medidas que, apesar do grande apelo popular, estão na contramão dos interesses do Planalto e do PT - a principal delas, a redução de incríveis 39 para vinte no número de pastas na Esplanada.
A pedido do partido, a proposta de emenda à Constituição (PEC) de autoria do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi pautada para a próxima terça-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Na avaliação do PMDB, já que o governo defende um "controle nos gastos" (KKKKKKK....!), atingindo inclusive os direitos dos trabalhadores, o ideal é que o corte também seja feito "na carne".
"É fundamental que num momento em que se propõe ao país um ajuste das contas públicas, o poder Executivo dê uma demonstração clara e inequívoca com o compromisso do corte de gastos.
Esse seria um sinal para a sociedade sobre a necessidade desse ajuste", argumentou o líder Leonardo Picciani (RJ).
Os petistas imediatamente reagiram (contra) à ideia....(lógico!....)
"Esse assunto não está em discussão. Vamos avançar no pacote anticorrupção", diz o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC).
Apesar do discurso, o PMDB é hoje um dos principais beneficiados no loteamento de Dilma na Esplanada, com sete ministérios.
Internamente, porém, o partido avalia que lhe foram entregues três pastas com status de secretaria (Aviação, Portos e Assuntos Estratégicos), tendo importância apenas os ministérios de Minas e Energia, Agricultura e Turismo.
O partido também está à frente do inexpressivo Ministério da Pesca.
O PMDB também decidiu recuar em trecho do Orçamento, aprovado na última terça-feira, que prevê três vezes mais recursos para o fundo partidário, dinheiro público destinado aos partidos políticos.
A mudança foi incorporada ao texto por um peemedebista, o senador Romero Jucá (RR), que alegou que a medida seria um teste para o financiamento público dos partidos.
A legenda, por outro lado, defende que as campanhas eleitorais possam continuar sendo custeadas com recursos privados, ao contrário do que quer o PT.
Do plenário, Picciani pediu que a presidente Dilma Rousseff vete a medida.
(FONTE: REVISTA VEJA).