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"POLITICA(GENS) TUPINIKINS)".....
A CUT, A CENTRAL SINDICAL DO PT, FORNECEU "KIT PROTESTO", TRANSPORTE E PAGAMENTO DE "DIÁRIA" PARA PARTICIPANTES DE PASSEATA....
DA SERIE:
"ASSIM.... ATÉ EU!".......
"DEMOCRACIA" ???!!!? -
"ESPONTANEIDADE"
(AONDE?)-
SE, E UMA VEZ QUE ......
...... Transporte gratuito, distribuição de marmita, camiseta e boné, além de um "vale" que variou de 35 reais a 50 reais.
DILMA: "COMPRANDO" ($$$$$) "APOIO"...QUE FEIO!.......
Nem a distribuição do "kit protesto" pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pelo Movimento dos Trabalhadores (MST) e pelos movimentos de sem-teto foi capaz de atrair o público que os aliados do PT esperavam no ato desta sexta-feira na Avenida Paulista, no centro de São Paulo.
A "passeata" foi "convocada" para tentar se contrapor às manifestações contra a presidente Dilma Rousseff, agendadas para domingo, em 200 cidades do país.
Segundo a Polícia Militar, o "auge" da marcha reuniu só 12.000 pessoas, número bastante inferior aos 100.000 manifestantes que a CUT alardeava que reuniria na capital paulista.
O quórum, aliás, só cresceu porque a marcha que partiu da sede administrativa da Petrobras seguiu em direção ao Masp, onde estavam reunidos professores da rede estadual para deliberar sobre o início de uma greve.
Como a Apeoesp (sindicato da categoria) é ligada ao PT, muitos professores se juntaram ao grupo.
Mas a adesão não foi unânime: a presidente da Apeoesp, Izabel Noronha, conhecida como Bebel no meio sindical, foi vaiada pelos professores ao discursar em defesa da presidente Dilma Rousseff.
A defesa da presidente justamente foi um dos pontos em questão: os grupos que organizaram o ato tentaram emplacar o absurdo lema de "defesa da Petrobras e da reforma política", quando visivelmente os integrantes da marcha foram convocados - alguns pagos - para elogiar Dilma.
-----> Outros, sequer sabiam o que faziam no local (kkkkkk....!): há apenas três meses no Brasil, o africano Muhamed Dukurek, de 44 anos, aceitou vestir a camiseta da CUT e carregar um dos balões da central sindical pelo dinheiro.
"Disseram que eu ia receber um pagamento de 40 reais a 50 reais", afirmou ao site de VEJA.
Falando poucas palavras em português, ele disse que um ônibus foi buscá-lo em sua casa no bairro do Brás, pela manhã.
Foi liberado às 17 horas do trabalho na Paulista.
(fonte: revista Veja)
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