terça-feira, 10 de junho de 2014

A CASA DA MÃE DILMA 2

In

"POLITICA(GENS)  TUPINIKINS..."


E NÃO É FILME (FICÇÃO)  NÃO.........

NOTA: QUANDO INVASÃO & VANDALISMOS SÃO "PREMIADOS" COM 2.000 CASAS !!!! (PUTZ!)


---> E Depois de se incendiar São Paulo e da Vida na cidade...
Dilma e Haddad confirmam 2.000 casas para os invasores, a serem construídas graciosamente na área invadida.

Após a ameaça de um "junho vermelho", com promessa de transtornos durante a Copa do Mundo, o governo federal e a Prefeitura de São Paulo anunciaram nesta segunda-feira (9) uma série de medidas para atender às reivindicações dos sem-teto.

O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) afirmou que grande parte das demandas foi atendida e prometeu trégua nos atos. 

A principal delas é a construção de unidades habitacionais na invasão conhecida como Copa do Povo, a cerca de 3,5 quilômetros do estádio do Itaquerão, na zona leste da capital paulista.

Segundo o líder do MTST, Guilherme Boulos, a gestão Dilma Rousseff (PT) dará um subsídio de R$ 76 mil para cada uma das 2.000 unidades a serem erguidas. 

Outra parte será financiada pelo Estado e pela prefeitura. 

Ele diz que as moradias serão feitas pela própria construtora Viver, dona da área, e que o projeto será elaborado em parceria com o MTST. 

A construtora, porém, não confirmou a informação.

O acordo prevê também a inclusão do movimento de sem-teto no Minha Casa, Minha Vida, conforme revelou a Folha no domingo (8).

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República afirma que o governo irá propor a ampliação do limite de unidades habitacionais por entidade - de 1.000 para 4.000 - na próxima fase do programa federal. 

De acordo com Boulos, a renda máxima para beneficiários da faixa 1 do programa também deve ser alterada, passando de R$ 1.600 para R$ 2.172 (o correspondente a três salários mínimos).

O governo anunciou ainda a criação de um grupo interministerial para mediar conflitos urbanos, com atuação das pastas de Cidades, Justiça e Direitos Humanos, além da secretaria da Presidência. 

Esse trabalho, segundo o governo, será preventivo e "nos casos em que se possa, nos termos da lei, propor alternativas que estimulem o entendimento e a resolução pacífica de conflitos".

Após o acordo, segundo Boulos, os protestos do MTST serão focados na aprovação do Plano Diretor, que poderá permitir que áreas de ocupações sejam tornadas "Zeis" (zona especial de interesse social) e destinadas a moradias.... (SEI...)

(FONTE: Folha de São Paulo)