"Uma estrela no ciclo máximo de atividade bombardeia nosso planeta com cargas repetidas de EMCs (Ejeções de Massa Coronal = Fortes explosões solares).
Grandes ondas de partículas carregadas atingem a magnetosfera da Terra, causando, além do belo espetáculo de Auroras nos pólos Norte e Sul (Auroras Boreais e Austrais), a modificação dos campos magnéticos do escudo natural do planeta (Magnetosfera) atingindo de forma destruidora as fontes fornecedoras de energia elétrica.
Geradores, acumuladores e subestações das empresas fornecedoras de energia elétrica estão sendo afetados pelo intenso e constante ataque das partículas carregadas do Sol, no entanto as desculpas “esfarrapadas” por parte das autoridades governamentais continuam sempre confusas e sem embasamento científico.
Como sempre os especialistas e comunicadores escolhidos para justificar os “apagões”, apoiam suas explicações na debilidade de armazenamento e fluxo de água nas represas, lagos e rios, ligados diretamente ao consumo excessivo de energia por parte da população, por razão direta das altas temperaturas do verão brasileiro.
Mas, existe um fator muito maior e que não é apresentado para não assustar a população. Energia elétrica, sem campo magnético, não existe, ou é alterada de tal maneira, que apresenta falha de condução nos cabos da rede de distribuição.
Não é de hoje que falamos dos eventos históricos dos grandes apagões que já foram causados pela alta atividade do Sol.
Nossa estrela, de acordo com os gráficos emitidos por fontes científicas confiáveis, está apresentando explosões significativas a cada 2 horas e muitas destas explosões estão atingindo sem piedade o nosso escudo natural (cada explosão solar leva em média 72 horas para atingir a Terra), ocasionando instabilidade e enfraquecimento do sistema.
Ao penetrar a magnetosfera da Terra, estas partículas carregadas, impulsionadas pelo plasma da superfície solar, e que viajam pelo espaço como um “spray”, penetra nossa atmosfera desequilibrando os campos magnéticos, neutralizando e danificando geradores, componentes eletrônicos e sistemas de transformação e distribuição elétrica, no entanto é mais fácil darem desculpas de “falhas” sem embasamento, ou erro humano para não contarem quem realmente está por trás destes apagões ou “blackouts”.
Como sempre, apoiado por mais de cinco anos de pesquisa, me arrisco a dizer, que tem algo muito maior como agente causador....(...)
Por favor, senhores engenheiros e técnicos, com toda esta “brasa” na nossa cabeça, gráficos fornecidos por entidades científicas, mostrando manchas solares de alta atividade, fortes explosões solares, chuva de partículas intensas, raios UV acima dos níveis aceitáveis, velocidade de vento solar acima das medidas normais, magnetosfera totalmente alterada e relatos históricos de apagões causados pela alta atividade solar, tornam-se ridículas suas desculpas, explicações e justificativas técnicas.
O ciclo de Máximo Solar é real e já havia sido alertado por cientistas do Reino Unido sobre a possibilidade de "apagões" em 2014.
Até quando nosso sistema elétrico subdimensionado e ultrapassado vai suportar?"
(Créditos: Gério Ganimedes & Rosana G. - do PQA)