DA QUESTÃO DA “QUEBRA” DE SIGILO (fiscal) para "interesses" "Políticos" e/ou individuais...
Nota: Corregedor diz que servidora tenta
desqualificar investigação feita pela pela Receita
O
corregedor-geral da Receita Federal, Antônio Carlos Costa d'Ávila Carvalho,
afirmou à Folha que
a servidora da Receita Federal Ana Maria Rodrigues Caroto Cano e o seu marido,
o contador José Carlos Cano Larios, estão tentando "desqualificar" o
trabalho da Corregedoria.
Ana é servidora do Sepro (Serviço Federal de
Processamento de Dados), lotada na Receita Federal, e uma das investigadas no caso de quebra de
sigilo de tucanos e de outros contribuintes.
Hoje
à tarde, a servidora e seu marido foram detidos pela Polícia Civil suspeitos de
tentar "esquentar" a violação do sigilo fiscal de contribuintes. De
acordo com o delegado Marcos Carneiro, o casal informou que seguia orientações
da Corregedoria da Receita Federal.
A
Corregedoria prepara uma nota oficial que será divulgada ainda hoje sobre as
declarações do casal. O corregedor
informou que recebeu ontem à noite um fax do Ministério Público do Estado de SP
(Promotoria de Mauá) que mostra que o marido de Ana procurou um
contribuinte que teve sua declaração de imposto de renda acessada pela
servidora de forma imotivada pedindo que esse contribuinte assinasse uma
declaração, com data do dia 5 de setembro, justificando que tal acesso teria
sido autorizado.
Ao
ser procurado pelo marido de Ana, o contribuinte registrou boletim de
ocorrência (BO) e o Ministério Público foi acionado.
"Veja o desespero das pessoas até onde chega.
Fabricar um documento para justificar uma atitude feita no ano passado é um
absurdo", disse o corregedor.
Sobre
a declaração do casal à Polícia, que estaria seguindo orientações da
Corregedoria, d'Ávila afirmou que essa é
uma "tentativa grosseira" de desqualificar o trabalho da
Corregedoria-Geral da Receita Federal.
O
corregedor encaminhou cópia da
representação recebida pela Promotoria de Mauá para a comissão de inquérito
da Corregedoria da Receita Federal em São Paulo, que investiga o caso, para que
avalie se a funcionária Ana Maria deve ser devolvida ao Serpro. Na
segunda-feira, a servidora Adeildda Ferreira dos Santos, também investigada no
caso de quebra de sigilo, foi devolvida ao Serpro.
D'Ávila
também enviou uma representação para o Ministério Público Federal de Brasília
apurar o indício de crime de violação de sigilo funcional, previsto no artigo 325 do Código Penal. (traduzindo:
“Violação de Sigilo Funcional”)
EU NÃO AVISEI A VOCÊS NO POST ANTERIOR?!?.......
Conheço esses setores que o Sr. Corregedor mencionou....
A prisão tem que ser expedida!!!!! E “dado o Nome
do BOI MANDANTE (ou seria uma VACA??!...não, não,..não capacidade intelectual
para isso não teria...., mas é gente deste grupinho..ah, é......!)