sexta-feira, 10 de setembro de 2010

DA QUESTÃO DA “QUEBRA” DE SIGILO (fiscal)...




DA QUESTÃO DA “QUEBRA” DE SIGILO (fiscal) para "interesses" "Políticos" e/ou individuais...
Nota: Corregedor diz que servidora tenta desqualificar investigação feita pela pela Receita


O corregedor-geral da Receita Federal, Antônio Carlos Costa d'Ávila Carvalho, afirmou à Folha que a servidora da Receita Federal Ana Maria Rodrigues Caroto Cano e o seu marido, o contador José Carlos Cano Larios, estão tentando "desqualificar" o trabalho da Corregedoria.



Ana é servidora do Sepro (Serviço Federal de Processamento de Dados), lotada na Receita Federal, e uma das investigadas no caso de quebra de sigilo de tucanos e de outros contribuintes.
Hoje à tarde, a servidora e seu marido foram detidos pela Polícia Civil suspeitos de tentar "esquentar" a violação do sigilo fiscal de contribuintes. De acordo com o delegado Marcos Carneiro, o casal informou que seguia orientações da Corregedoria da Receita Federal.
A Corregedoria prepara uma nota oficial que será divulgada ainda hoje sobre as declarações do casal.  O corregedor informou que recebeu ontem à noite um fax do Ministério Público do Estado de SP (Promotoria de Mauá) que mostra que o marido de Ana procurou um contribuinte que teve sua declaração de imposto de renda acessada pela servidora de forma imotivada pedindo que esse contribuinte assinasse uma declaração, com data do dia 5 de setembro, justificando que tal acesso teria sido autorizado.
Ao ser procurado pelo marido de Ana, o contribuinte registrou boletim de ocorrência (BO) e o Ministério Público foi acionado.
"Veja o desespero das pessoas até onde chega. Fabricar um documento para justificar uma atitude feita no ano passado é um absurdo", disse o corregedor.
Sobre a declaração do casal à Polícia, que estaria seguindo orientações da Corregedoria, d'Ávila afirmou que essa é uma "tentativa grosseira" de desqualificar o trabalho da Corregedoria-Geral da Receita Federal.
O corregedor encaminhou cópia da representação recebida pela Promotoria de Mauá para a comissão de inquérito da Corregedoria da Receita Federal em São Paulo, que investiga o caso, para que avalie se a funcionária Ana Maria deve ser devolvida ao Serpro. Na segunda-feira, a servidora Adeildda Ferreira dos Santos, também investigada no caso de quebra de sigilo, foi devolvida ao Serpro.
D'Ávila também enviou uma representação para o Ministério Público Federal de Brasília apurar o indício de crime de violação de sigilo funcional, previsto no artigo 325 do Código Penal. (traduzindo: “Violação de Sigilo Funcional”)

EU NÃO AVISEI A VOCÊS NO POST ANTERIOR?!?.......
Conheço esses setores que o Sr. Corregedor mencionou....
A prisão tem que ser expedida!!!!! E “dado o Nome do BOI MANDANTE (ou seria uma VACA??!...não, não,..não capacidade intelectual para isso não teria...., mas é gente deste grupinho..ah, é......!)