“Na Casa de Meu Pai Há muitas moradas...” – já dizia o Mestre Jesus Cristo em seus ensinamentos ao povo. A cada dia em nosso próprio planeta a linda “Terra” – como carinhosamente foi batizada pela Humanidade é rica em beleza, energia e...vida! Inúmeras são as espécies da Flora e da fauna neste pequenino planeta azul que por conseguinte também está contido em uma pequenina Galáxia em meio a um IMENSO Universo.... E querer Mensurar o UNIVERSO, acho no mínimo muita “Pretensão” Humana, e de forma alguma estou aqui sendo generalista mas ‘quererem’ (alguns) ‘afirmar com veemência que não há “vida” lá fora...’ (a tal “minoria”)– é no mínimo muita arrogância ou mesmo ignorância ou ainda, por motivos escusos (interesses intrínsecos) e que vão em oposição à necessidade da Evolução Humana.... - ainda tentam “obstruir” o Conhecimento e a Educação – que, de mãos dadas, estes nos levam ao tão almejado Progresso... e isto é, inerente à todas as Culturas e Raças....bastando apenas observar o Longo processo Histórico da Própria Humanidade... estudar e observar daqui mesmo...somos um “reflexo” tolo e frágil (ainda) de algo muito Maior.... E usando a Própria Bíblia --- “quem tem olhos para ver que vejam...” e “quem tem ouvidos para ouvir que ouçam....” É imperioso, a libertação da “Consciência Humana”. O interesse, o Despertar para o Conhecimento....Mas isso é de foro íntimo....afinal, há que se considerar o “livre-arbítrio” Humano... vocês querem continuar “Limitadinhos” em suas “vidinhas” (nada contra por sinal, afinal, repito, há o livre-arbítrio para todos...) ou o “desabrochar” para uma Natureza fantástica – de conhecimentos, de possibilidades e de vida, que se chama UNIVERSO (?) (...)
Somos parte de um TODO, assim como esse TODO é parte nossa. Pense nisso...Observe a Lua, as Estrelas, o Sol, as Constelações,....observe a Vida em si e se pergunte...tire alguns minutos para si (embora eu saiba que o cotidiano é corrido e que se está sob pressão de uma Sociedade Capitalista que nos ‘limita’ a Visão mais ‘além’...) ...mas tente pelo menos uma vez em sua vida! E Observe o quão Fantástico é essa VIDA Chamada de UNIVERSO..... E o mais incrível: é que você faz parte desta Magia.... Deste CONJUNTO – de cores, de explosões, energias, moléculas,... e vida (repito)..... Se estamos sós? Seria pretensão por demais ‘pressupôr’ que SIM....oras. Pensem e Raciocinem...Só isso....("Eu só posso Te Mostrar o Caminho mas deverá ser você a percorrê-lo...")
Bom. Aterei-me aqui com essa indagação...o resto é com vocês....
PENSEM NISSO.....e OBSERVEM.....
"Há Mais Mistérios Entre o Céu e a Terra do que desconfia vossa vã Filosofia..." - Hamlet (em Peça de Shakespeare) - em 1601.
Separei alguns temas sobre esse
Elemento da qual sou fã, que se chama Universo (e, claro, algumas – das inúmeras
“descobertas....)
“Nasa descobre planetas que orbitam uma nova estrela...”
(Dados e informações da Nasa)
A
passagem de dois planetas distintos foi observada próxima a uma estrela
semelhante ao Sol, chamada Kepler-9. Os planetas receberam os nomes de
Kleper-9b e 9c. A descoberta levou sete meses de observação e mais de 156 mil
estrelas que fizeram parte da pesquisa contínua por planetas do mesmo planeta
da Terra e situados fora do sistema solar. A descoberta será publicada na
edição desta quinta-feira (26) na revista científica da Science.
De acordo com observações dos cientistas, Kepler-9b é o maior dos dois planetas. Ambos têm massa similar, embora menor que a de Saturno. Kepler-9b está localizado próximo a estrela e tem uma órbita que dura cerca de 19 dias. Kepler-9c tem orbita de cerca de 38 dias.
De acordo com observações dos cientistas, Kepler-9b é o maior dos dois planetas. Ambos têm massa similar, embora menor que a de Saturno. Kepler-9b está localizado próximo a estrela e tem uma órbita que dura cerca de 19 dias. Kepler-9c tem orbita de cerca de 38 dias.
Além da
confirmação dos dois planetas gigantes, os cientistas também identificaram o
que parece ser um terceiro. Porém, mas observações serão necessárias para
determinar se este sinal é na verdade um planeta ou de um fenômeno astronômico
que imita a aparência de um trânsito planetário.
Em junho, os cientistas da missão apresentaram resultados sobre a identificação de 700 candidatos a planeta nos primeiros 43 dias de dados da Kepler. Os dados incluíram cinco candidatos a sistemas que parecem apresentar mais de um planeta em trânsito. A equipe recentemente identificou um sexto que exibia vários trânsitos e acumulou dados suficientes que reforçassem a hipótese de que se trate de um sistema multiplanetar.
Em junho, os cientistas da missão apresentaram resultados sobre a identificação de 700 candidatos a planeta nos primeiros 43 dias de dados da Kepler. Os dados incluíram cinco candidatos a sistemas que parecem apresentar mais de um planeta em trânsito. A equipe recentemente identificou um sexto que exibia vários trânsitos e acumulou dados suficientes que reforçassem a hipótese de que se trate de um sistema multiplanetar.
A missão Kepler é um
observatório espacial lançado pela NASA em março de 2009. Ela foi projetada
para fazer o levantamento da Via Láctea e descobrir as centenas de planetas do
tamanho da Terra, ou menores, que sejam habitáveis. Outro objetivo da missão é
determinar que estrelas em nossa galáxia poderiam formar sistemas planetários.
“Rochas de Marte podem ter fósseis de 4 bilhões de anos” - Estudo mostrou que
região do planeta é similar à rochas australianas, onde existem fósseis de
microorganismos de bilhões de anos.
Pesquisadores
americanos identificaram rochas que,
acreditam, poderiam conter restos fossilizados de vida em Marte. A equipe de pesquisadores identificou rochas
antigas da Nili Fossae, uma das fossas existentes na superfície do planeta. O trabalho dos pesquisadores revelou que essa
vala em Marte é equivalente a uma região na Austrália onde algumas das mais
antigas evidências de vida na Terra haviam sido enterradas e preservadas em
forma mineral. A equipe, coordenada por um cientista do Instituto
para “Busca de Inteligência
Extraterrestre” (SETI- na sigla
em inglês), da Califórnia, acredita que os mesmos processos hidrotermais que
preservaram as evidências de vida na Terra podem ter ocorrido em Marte na Nili
Fossae.
As rochas têm até 4 bilhões de anos, o que significa que elas já existiam nos últimos três quartos da história de Marte.
Carbonatos - Quando, em 2008, cientistas descobriram "carbonatos' nessas rochas de Marte, provocaram grande alvoroço na comunidade científica, já que os carbonatos eram procurados havia tempos como prova definitiva de que o planeta vermelho era habitável e que poderia ter existido vida por lá. E os carbonatos são produzidos pela decomposição de material orgânico enterrado, se esse material não é transformado em hidrocarbonetos. O mineral é produzido pelos restos fossilizados de carapaças e ossos, e permite uma maneira de investigar a vida que existia nos primórdios da Terra.
Na nova pesquisa, publicada na última edição da revista especializada “Earth and Planetary Science Letters”, os cientistas avançaram a partir da identificação dos carbonatos em Marte.
Missão da Nasa -O coordenador do estudo, Adrian Brown, usou um instrumento a bordo de uma missão da Nasa para estudar as rochas da Nili Fossae com raios infravermelhos. Eles depois usaram a mesma técnica para estudar rochas na área do noroeste da Austrália chamada Pilbara.
"Pilbara é uma parte da Terra que conseguiu se manter na superfície por uns 3,5 bilhões de anos, ou três quartos da história do planeta", disse Brown à BBC. "Isso permite a nós termos uma pequena janela para observar o que estava acontecendo na Terra em seus estágios iniciais", explicou. Os cientistas acreditam que micróbios formaram há bilhões de anos algumas das características distintivas das rochas de Pilbara.
O novo estudo revelou que as rochas da Nili Fossae são muito semelhantes às rochas de Pilbara em sua composição mineral. Brown e seus colegas acreditam que isso mostra que os vestígios de vida que possa ter existido no início da história de Marte podem estar enterrados nesse local.
"Se havia vida suficiente para formar camadas, para produzir corais ou algum tipo de bolsões de micróbios, enterrados em Marte, a mesma dinâmica que ocorreu na Terra pode ter ocorrido ali", disse. Por isso, segundo ele, que os dois locais são tão parecidos.
Pouso -Brown e muitos outros cientistas esperavam que poderiam logo ter a oportunidade de estudar mais de perto as rochas de Nili Fossae. O local havia sido marcado como um potencial local de pouso de uma nova missão para Marte, a ser lançada em 2011 pela Nasa. Mas o local foi posteriormente considerado muito perigoso para um pouso e acabou removido da lista da Nasa em junho deste ano.
"O robô da Nasa acabará visitando outro local interessante quando pousar, mas esse local é o que deveríamos checar para descobrir se havia vida nos primórdios de Marte", lamenta Brown.
As rochas têm até 4 bilhões de anos, o que significa que elas já existiam nos últimos três quartos da história de Marte.
Carbonatos - Quando, em 2008, cientistas descobriram "carbonatos' nessas rochas de Marte, provocaram grande alvoroço na comunidade científica, já que os carbonatos eram procurados havia tempos como prova definitiva de que o planeta vermelho era habitável e que poderia ter existido vida por lá. E os carbonatos são produzidos pela decomposição de material orgânico enterrado, se esse material não é transformado em hidrocarbonetos. O mineral é produzido pelos restos fossilizados de carapaças e ossos, e permite uma maneira de investigar a vida que existia nos primórdios da Terra.
Na nova pesquisa, publicada na última edição da revista especializada “Earth and Planetary Science Letters”, os cientistas avançaram a partir da identificação dos carbonatos em Marte.
Missão da Nasa -O coordenador do estudo, Adrian Brown, usou um instrumento a bordo de uma missão da Nasa para estudar as rochas da Nili Fossae com raios infravermelhos. Eles depois usaram a mesma técnica para estudar rochas na área do noroeste da Austrália chamada Pilbara.
"Pilbara é uma parte da Terra que conseguiu se manter na superfície por uns 3,5 bilhões de anos, ou três quartos da história do planeta", disse Brown à BBC. "Isso permite a nós termos uma pequena janela para observar o que estava acontecendo na Terra em seus estágios iniciais", explicou. Os cientistas acreditam que micróbios formaram há bilhões de anos algumas das características distintivas das rochas de Pilbara.
O novo estudo revelou que as rochas da Nili Fossae são muito semelhantes às rochas de Pilbara em sua composição mineral. Brown e seus colegas acreditam que isso mostra que os vestígios de vida que possa ter existido no início da história de Marte podem estar enterrados nesse local.
"Se havia vida suficiente para formar camadas, para produzir corais ou algum tipo de bolsões de micróbios, enterrados em Marte, a mesma dinâmica que ocorreu na Terra pode ter ocorrido ali", disse. Por isso, segundo ele, que os dois locais são tão parecidos.
Pouso -Brown e muitos outros cientistas esperavam que poderiam logo ter a oportunidade de estudar mais de perto as rochas de Nili Fossae. O local havia sido marcado como um potencial local de pouso de uma nova missão para Marte, a ser lançada em 2011 pela Nasa. Mas o local foi posteriormente considerado muito perigoso para um pouso e acabou removido da lista da Nasa em junho deste ano.
"O robô da Nasa acabará visitando outro local interessante quando pousar, mas esse local é o que deveríamos checar para descobrir se havia vida nos primórdios de Marte", lamenta Brown.
Fonte : NASA –
Núcleo de Ciências Astronômicas
Image Credit: NASA,
R. Lucas (STScI/AURA)
Tradução: (por SONIA FURTADO)
Nota: Pessoal, se eu errei em algumas concordâncias
verbo-nominais( na tradução do inglês/Português) me perdoem; meu inglês é meio “enferrujado”..mas
o que vale é a boa intenção né? ; )
A ESTRANHA GALÁXIA ANEL....
É esta galáxia uma ou duas? O Astrônomo Art Hoag, foi o primeiro a fazer essa pergunta; e essa pergunta surgiu quando ele por acaso observou esse “objeto” “extragaláctico” " incomum"...
O exterior é dominado por um anel de estrelas azuis brilhantes, enquanto perto do centro encontra-se uma bola de estrelas muito mais vermelho do que são provavelmente muito mais.
E Entre os dois há uma lacuna que parece quase completamente escura...
Como o “Objeto de Hoag” foi formado, permanece desconhecido, embora objetos semelhantes foram identificados e rotulados como um tipo de galáxia anel. As hipóteses incluem uma colisão de galáxias de bilhões de anos atrás, o efeito gravitacional de uma barra central, que desde então desapareceu.
Esta imagem, obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, em julho de 2001, revela detalhes sem precedentes do Objeto de Hoag e pode resultar em uma melhor compreensão.
Esta imagem, obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, em julho de 2001, revela detalhes sem precedentes do Objeto de Hoag e pode resultar em uma melhor compreensão.
Objeto de Hoag abrange cerca de 100.000 anos-luz e situa-se cerca de 600 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação da Serpente (Serpens). Coincidentemente, visível na diferença (cerca de algumas horas) é ainda, uma outra galáxia 'anel' (...)
Na Escuridão....
Os investigadores não sabem ainda o que está iluminando o IRAS 05437 2502, uma Nebulosa, pequena
e fraca - que abrange apenas 1/18 de uma lua cheia na direção da constelação de Touro. Particularmente enigmático é o brilhante (ao
alto) que define o limite superior deste montanha “flutuante” de poeira interestelar....
Esta nebulosa envolve uma pequena região de formação estelar
cheia de poeira escura que foi referido pela primeira vez em imagens captadas
pelo satélite IRAS em luz infravermelha, em 1983.
OBS.: Lançado recentemente as imagens do Telescópio
Espacial Hubble e que mostram muitos mais detalhes novos, mas ainda não se descobriu uma "causa" clara do arco brilhante ....
Créditos de imagem: NASA, ESA, Hubble, R. Sahai (JPL)
Créditos de imagem: NASA, ESA, Hubble, R. Sahai (JPL)
AS "LUZES BRILHANTES" ..... -
Duas estrelas muito brilhantes iluminam uma névoa
esverdeada nesta imagem de GLIMPSE360 ( o Telescópio Espacial Spitzer ) é
"inquérito. Essa névoa é composta de hidrogênio e compostos
de carbono chamado de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), que também
são encontrados aqui na Terra(...). No espaço, forma HPAs nas nuvens escuras, estas que dão
origem as estrelas. E estas moléculas fornecem aos astrônomos, uma
maneira de visualizar as periferias de gás destas nuvens e estudar as suas
estruturas com maiores detalhes. (Esta realmente não é verde - névoa, mas codificada por cor nesta imagem, para permitir que os cientistas vejam seu
brilho no infravermelho.)
Esta imagem é uma combinação de dados de Spitzer e do Two-Micron All-Sky Survey (2MASS). Os dados do Spitzer foram tirados depois de um líquido de arrefecimento do Spitzer secar em maio de 2009 (...)
Crédito da imagem: NASA/JPL-Caltech/2MASS/SSI/University de Wisconsin.